terça-feira, 30 de março de 2010

A grande batalha

Preparados para a batalha?
Texto por: Rita Soares

"Parecia que se acumulava aflição sobre aflição. No sexto dia da semana tinham presenciado a morte do Mestre; no primeiro dia da semana seguinte, viram-se privados de Seu corpo, e eram acusados de O haver roubado para enganar o povo. Desesperavam de poder desfazer as falsas impressões que ganhavam terreno contra eles. Temiam a inimizade dos sacerdotes e a ira do povo. Anelavam a presença de Jesus, que os ajudara em toda perplexidade. Repetiam muitas vezes as palavras: 'E nós esperávamos que fosse Ele o que remisse Israel.' Luc. 24:21. Sentindo-se tão sós e tão repassados de dor, lembraram as Suas palavras: 'Se ao madeiro verde fazem isto, que se fará ao seco?' Luc. 23:31. Reuniram-se no cenáculo e fecharam bem as portas, sabendo que a sorte de seu amado Mestre poderia a qualquer momento ser a deles mesmos"(O desejado de todas as nações, 794).
O texto acima demonstra como teria sido se Jesus tivesse deixado os discípulos por sua própria conta após a crucificação. Aqueles homens que haviam passado três anos andando ao lado de Jesus, ouvindo Suas palavras, vendo Seus milagres, aprendendo de Seus ensinos, ainda não estavam prontos para levarem adiante a tarefa de espalhar o Evangelho. Por quê? Bem, eles ainda não haviam entregado seu coração totalmente a Jesus. Ainda confiavam em suas habilidades, em sua sabedoria, em sua capacidade de fazer e acontecer. Quando viram que seus sonhos mais preciosos de vitória e poder terrenos haviam desmoronado, perderam o rumo.

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